afinal há uma palavra para aquilo que sinto, para não saber bem estar onde sempre estive, para sentir que as ruas me escapam da mão, que a minha casa não me quer, que a cidade sofre metamorfoses que não consigo acompanhar, que corre corre corre e não espera por mim, para não saber o que esperar de um mundo que até há tão pouco presumia ser um amigo de confiança:
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